Sempre que se comete aborto, destruímos algo criado.
Infelizmente para muitas pessoas o aborto é como amachucar um pedaço de papel e
que depois é queimado. Para muitos é levado como um acto leviano, para outros é
diabólico, para algumas pessoas é por desespero e escolhas pessoais, dentro do
seu conhecimento e possibilidades. Aborto é aborto, o que leva as pessoas a
decidir o que fazer ou dizer deveria ser sempre pela verdade e não pelo conforto
físico, monetário, social ou diabólico.
O melhor é sempre evitar engravidar e nunca se juntar a
seitas diabólicas, independentemente de acreditarem ou não, isso existe e
muitos o fazem.
Médicos que optam por seguir assistir e prosseguir com estes
procedimentos, nem sempre o fazem porque querem, mas porque querem preservar
pelo menos a mãe da criança. Embora acabem por compactuar mesmo sem vontade com
uma morte.
A gestação de uma criança começa no momento da fecundação
embrionária, ovulo fértil (vida) e espermatozoide fértil (vida). Essa junção
origina um feto (vida), desde o momento da fecundação existe um novo ser a ser
formado, desde sua formação é vida. É vida pois nasce e cresce, não é estático.
É um feto dependente de factores, mas evolui, não é pedaço de carne sem vida.
Todo ser humano criado tem alma, a alma é criação de Deus
sem participação humana, que só Deus tem acesso. Alma e espírito são
diferentes, o espírito pode se tornar corrupto, a alma não, o juízo final é de
Deus. Quando a criança começa a ser formar na fecundação, Deus já criou a alma
pertencente à essa criança. Existe comunhão, desígnios de Deus ou vontade
humana quando refutado, ou acção maléfica. Embora Deus saiba como acolher essas
crianças, sabemos bem que nossas acções têm consequências, que deveríamos ter
mais atenção, mais temor a nós e a Deus. Evitar lutas espirituais e escolhas
graves, tristes, consequências que alterem nossa vida, nossas atitudes, como o
aborto.
A Doutrina da Igreja Católica está certa, nós é que não
entendemos, ou não aceitamos, ou não concordamos, pois procuramos justificar as
nossas escolhas devido á vida que levamos ou meio onde se vive e também devido
ao mundo em geral. Por isso o errado é como o mundo anda, quem faz o “social”
são as pessoas. Temos é de aprender a saber o que é correcto, defender e
aplicar. Lutar contra o que nos fascina e aliena, derrubar os excessos, o que
nos torna menos afáveis e mais capitalistas, lutadores/competitivos em riquezas
materiais. Maioria ineficazes, mal aproveitados, só por imagem e capricho.
Geralmente o aborto acontece em mulheres que: Não querem
filhos, nem o companheiro e não podem dar a guarda a outra pessoa da família e
não pensam ou não queiram recorrer a instituições de adopção.
Volto a referir o melhor é evitar engravidar, mas não usem
meios contraceptivos, pois isso procura “matar” os óvulos ou os
espermatozoides. É pecado menos grave que o aborto, mas altera o corpo da
pessoa negativamente, vai contra o que é natural, a menos que esteja associado
a problemas de saúde, aí não é pecado, pois a vida está em primeiro lugar.
Neste caso se refere à vida relacionado com a saúde para se viver e não por
vontades próprias relacionado com a concepção de crianças.
Usem o método simples, que explica como funciona o ciclo
menstrual da mulher, é confuso para muitas pessoas optarem por este meio, pois
a sexualidade está e é seguida de forma degradada, libertinagem e prazer sexual
predomina, mesmo nos cristãos. Normalmente relações sexuais só deveriam existir
entre casados. Mas na realidade, hoje em dia tanto o homem como a mulher não
preservem a virgindade, pudor, domínio sobre os desejos…deixamos os bons
costumes, educação, prevenção, para trás. Influênciando assim o seguimento de
maus comportamentos, pedindo leis que justifiquem nossas escolhas pessoais,
criando conflitos, em vez de se criar vergonha e se lutar por uma sociedade
justa, correctiva e singular. Em vez de se apoiar o aborto, deve-se evitar.
Todo o Cristão Católico arrependido de ter feito, ajudado ou
apoiado a aborto, deve e pode confessar-se ao padre, desde arrependido e
procurando entender NÃO ao aborto.
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