Bom Dia!
Celibato LaicalÉ uma vocação que surgiu mais na primeira metade do século XX.
Salvo casos, somente houve na Igreja durante séculos o celibato sacerdotal e o celibato monástico, o consagrado.
Desde sempre houve solteiros(as) por diversos motivos seus e ou de outrem na sociedade, só que nem todos voltados para a vocação em si de celibatos para Deus.
Ser-se celibato, não é viver em si mesmo, mas estar
disponível sem os laços afetivos do dever de união com alguém. O grau de prioridades em pessoas ligadas a si, difere dos casados e dos celibatos religiosos.
Os celibatos leigos, são os submissos do celibato religioso. São os que mais têm o dever de ser o “sal na terra”, não fazerem distinção de pessoas na comunidade. São os operários do clero no mundo, os ajudantes dos missionários, o apoio e comunhão com todos os outros católicos, casados ou ainda solteiros. São ou devem ser mais amplos, como Jesus Agiu na terra. Não para estarem em todo lado, porque há leigos em todo o lado, mas amplos onde estão a viver ou onde haja necessidade, sem ser invasivos, intrometidos são sempre vistos por quem não quer…
Têm o dever da família, não em formar uma, mas em apoiar a família onde nasceram.
São indivíduos como os outros e com tarefas e deveres semelhantes aos casados ou futuros esposos, com graus diferentes na atuação e são apoiantes, não "fazem no lugar dos outros" nem existem para os outros. São uma parte necessária para o bem da sociedade. Há terefas comuns independente do estado vocacional. E diferentes pelo estado vocacional.
Numa empresa há hierarquias e vários trabalhos para cada um. Na Igreja Católica funciona também assim.
No evangelho: Segundo são Mateus em que Jesus Cristo louva os que decidiram não se casar “pelo Reino dos céus” (Mt 19, 12). E Primeira Carta aos Coríntios em que são Paulo fala do celibato e do matrimônio como dons ou vocações divinas, destacando ao mesmo tempo a excelência do primeiro (1 Cor 7, 3-7, 25-35).
Síntese obtido por: Igreja Católica; Opus Dei, Portal a12, Canção Nova, Santos e seus escritos.
Quando discernido a vocação, nada melhor que se formar nela. Em dúvida faça uma formação sobre cada vocação.
Rezar é algo sempre a se fazer...e para tudo!
Ora et labora! está incluído o studium no labora! Aprender é um estudo sobre algo....há sempre uma teoria numa prática...uma lógica, uma ação/reação, uma consequência, uma situação, etc...
O ordinário (que está dentro da ordem natural das coisas) temos de o fazer, sempre que possível! Para que Deus Faça o Sobrenatural...Sem "nós" o "eu" não se avança...só se tem a Graça e o Fim Último...toda a ação depende do nós! e de como o fazemos....
Que Deus nos Abençoe!
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